De acordo com os resultados do Eurobarómetro, 13% por cento dos eleitores vão escolher os 51 eurodeputados polacos. Já nas anteriores eleições de 2004, a taxa de participação foi de 20,9%, a segunda mais baixa dos então 25 estados membros da UE.
"É preciso demonstrar aos polacos que o Parlamento Europeu também decide em domínios concretos da sua vida", afirma Mikolaj Dowgielewicz, ministro dos Negócios Estrangeiros. Os exemplos que deu foram "os preços dos voos aéreos, internet ou comunicações telefónicas.
"Uma herança do comunismo". É assim que o professor política da Universidade de Vársóvia explica a possível elevada abstenção dos polacos. "Actualmente as pessoas não são obrigadas a ir votar e por isso não vão". No anterior regime o voto era obrigatório.
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